Áudio Histórias
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CHAPEUZINHO VERMELHO
A versão deste conto de fadas escrita por Charles Perrault, e publicada pela primeira vez na França em 1697, tem origem em contos folclóricos que remontam o século XVII. "Chapeuzinho Vermelho", conta a história de uma jovem que se depara com um lobo astuto a caminho da casa de sua avó.... Muitas versões faladas do conto existiam na época, mas Perrault é considerado o primeiro a escrever e publicar a história. Concluiu seu conto com uma moral que chama a atenção das moças bonitas, provavelmente as da corte francesa da época, para as artimanhas dos "lobos". A presença de certos símbolos na história, para alguns, leva a pensar que se trata também de um conto sobre amadurecimento.
O texto, análises, e informações sobre a história, podem ser lidas no livro publicado pela Dialogart Charles Perrault do site, ou diretamente em livro.
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AS FADAS
Escrito em 1697, "As Fadas" (do Francês: Les Fées), presente em "Contes de ma mère l'Oye" e publicado em 1697, foi inspirada na tradição oral francesa e européia; rica em contos populares e contos de fadas, bruxas e outros personagens sobrenaturais. Neste conto, as fadas testam duas irmãs disfarçando-se para avaliar sua honestidade; Perrault aborda a questão da natureza humana em que dependendo de suas ações, as irmãs são recompensadas ou punidas.
O texto, análises, e informações sobre a história, podem ser lidas no livro publicado pela Dialogart Charles Perrault do site, ou diretamente em livro.
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BARBA AZUL
"Barba Azul" (do Francês: La Barbe Bleue) conta a história de um homem rico, mas considerado feio pela cor da barba.... Embora aborde temas recorrentes a muitos mitos, parece que Charles Perrault não tirou esse conto unicamente de sua imaginação. Fontes de inspiração, como o companheiro de Joana d'Arc, Gilles de Rais e principalmente pelo rei da Inglaterra Henrique VIII (1491-1547), são consideradas. A moral nos leva a refletir sobre a fraternidade que vem nos socorrer diante de uma ameaça maior. É portanto contando com a família, ou com os nossos entes queridos, que o auxílio em momentos de perigo chega.
O texto, análises, e informações sobre a história, podem ser lidas no livro publicado pela DialogartCharles Perrault do site, ou diretamente em livro.
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CINDERELA
"Cinderela", ou "O sapatinho de cristal", é um conto popular com milhares de variantes em todo o mundo. Existem relatos escritos muito antigos, e um deles chega até nós de um chinês, Tuan Ch'eng-shih (século 9 aC). A primeira versão literária européia da história foi publicada na Itália por Giambattista Basile em seu "Pentamerone" em 1634; a versão que agora é mais conhecida no mundo de língua inglesa foi publicada em francês por Charles Perrault. No conto, um cavalheiro se casa com uma mulher arrogante. Esta tem duas filhas orgulhosas e antipáticas que contrastam com a doçura e bondade da filha do senhor...
O texto, análises, e informações sobre a história, podem ser lidas no livro publicado pela DialogartCharles Perrault do site, ou diretamente em livro.
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RIQUET DE TOPETE
"Riquet de Topete" (do francês: Riquet à La Houppe) é um encantador conto de fadas escrito por Charles Perrault, e que foi inspirado por um conto escrito por Catherine Bernard. Publicada em "Histoires ou contes du temps passé" em 1697, conta a história de uma jovem princesa chamada Gracieuse que possui uma beleza extraordinária, mas carece de inteligência. O conto gira em torno do poder das qualidades interiores e da natureza transformadora do amor, que dá espírito e beleza a tudo o que toca.
O texto, análises, e informações sobre a história, podem ser lidas no livro publicado pela Dialogart que está disponível na página da coleção Charles Perrault do site, ou diretamente em livro.
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A BELA ADORMECIDA DO BOSQUE
"A Bela Adormecida" tem sua versão mais antiga datada do século XIV. Ao longo do tempo, a história foi contada por vários escritores, dentre eles Giambattista Basile, Charles Perrault e os irmãos Grimm. A narrativa de Perrault é conhecida como "A Bela Adormecida do Bosque" (do francês “La Belle au Bois Dorman”). A história se divide em duas sequências narrativas: a primeira, do nascimento da princesa ao casamento com o príncipe; a segunda, da mudança do casal, com dois filhos, para o castelo da família do príncipe, passando a conviver com a mãe dele, uma ogra devoradora de criancinhas, até o desfecho da história. Ao final do conto, há a presença da moral.
O texto, análises, e informações sobre a história, podem ser lidas no livro publicado pela Dialogart que está disponível na página da coleção Charles Perrault do site, ou diretamente em livro.